AMAR, O AMOR

Lá embaixo, na cidade, nós de mãos dadas

quantas vezes, tomamos rumos diferentes,

só porque tinhas o egoismo de não

mostrar-me aos teus.

Ao olhar por cima das copas

dos arvoredos centenários, distingüi

as duas torres da paróquia. Nosso templo

de reflexão uno de amor.

E tu a olhar pra mim, depois de um beijo

fizestes com toda tua pujança

declarações em que o amor, eterniza

sua felicidade de amar - o amor -.

Quantas vezes ao subir a ladeira

depois, da paróquia sentia a marca

da dor neste peito dorido,

porque me abandonavas, deixando-me

num delírio só.

Do Manuscrito: Rosas ...... Infinitamente Rosas.

tabayara sol e sul
Enviado por tabayara sol e sul em 14/02/2008
Código do texto: T859310