Ausência
Nossas mãos sempre unidas,
seguem soltas
vãs, partidas
num atalho sem pecados.
Nossas mãos sempre aquecidas
estão trêmulas, esquecidas.
Nossas bocas, tão queridas
estão mudas, enrijecidas
pela ausência desse amor.
Nossas mãos sempre unidas,
seguem soltas
vãs, partidas
num atalho sem pecados.
Nossas mãos sempre aquecidas
estão trêmulas, esquecidas.
Nossas bocas, tão queridas
estão mudas, enrijecidas
pela ausência desse amor.