Canto de Amor e de Luz
Que os nossos sonhos sejam leves e tintos
como paisagem que voa gaivotas
de fogo e de luz...
Que os risos sejam doces e mágicos
e que nossas lágrimas vertam
águas da fonte que jorra leite e mel...
Que as janelas sejam abertas
e que as flores cresçam nas sacadas dos rios
que cantam rondas de esperança
nas vertentes sinuosas dos moinhos...
Que as lembranças
sejam telas de porcelana
adocicadas nos tapetes
das lendas do tempo...
Que todos os silêncios cantem
louvores de alegria nos encontros
das auras perdidas...
Que a luz seja presença ardente
envolta nas cores dos ventos...
Que a música seja flauta doce
nos lábios do amanhã...
Que as ternuras teçam histórias
de candura e luz nos berços que
abrigam tesouros de paz...
Que o amor seja na medida certa
em todo lugar e, de tal modo que,
as paixões brinquem de pique-esconde
no porto das ilusões...
(Tela "Janelas da Alma", de Maria Inês Francelin Sabatini, Rio Verde - GO)
Vinhedo, 3 de março de 2008.
Que os nossos sonhos sejam leves e tintos
como paisagem que voa gaivotas
de fogo e de luz...
Que os risos sejam doces e mágicos
e que nossas lágrimas vertam
águas da fonte que jorra leite e mel...
Que as janelas sejam abertas
e que as flores cresçam nas sacadas dos rios
que cantam rondas de esperança
nas vertentes sinuosas dos moinhos...
Que as lembranças
sejam telas de porcelana
adocicadas nos tapetes
das lendas do tempo...
Que todos os silêncios cantem
louvores de alegria nos encontros
das auras perdidas...
Que a luz seja presença ardente
envolta nas cores dos ventos...
Que a música seja flauta doce
nos lábios do amanhã...
Que as ternuras teçam histórias
de candura e luz nos berços que
abrigam tesouros de paz...
Que o amor seja na medida certa
em todo lugar e, de tal modo que,
as paixões brinquem de pique-esconde
no porto das ilusões...
(Tela "Janelas da Alma", de Maria Inês Francelin Sabatini, Rio Verde - GO)
Vinhedo, 3 de março de 2008.