Promíscuo, insensível, idiota sem noção

Quando eu pedi que me encontrasse,

o que justamente você nunca perdeu,

e de forma ilícita eu diria,

o quanto isso importa pra mim.

Vai ver os sentimento sempre precisam,

de razões bem justificadas,

mas comigo! Não é comigo!

é exatamente mais confuso o seu olhar.

Momentos de amor,

Ah! Eu falaria de amor,

eu estou falando de amor,

pelo menos estou tentando,

mas não sai nada muito habitual ao que eu deveria sentir.

Quantos amores falhos, foram só erros

eu teria certeza absoluta,

mas uma parde de nós ainda pede pra ser sonho,

uma parte eu ignoro,

Até que dois mais dois jamais se somam,

e a dor voa como uma pássaro dentro de mim.

O que eu não digo,

eu jamais faço,

faça o que eu não espero,

eu jamais acho..

Teu corpo o caminho mais certo.

Eu te xingaria de promíscuo, insensível, idiota sem noção

mas eu ainda me manteria tão indefesa,

por ser eu mesma,

nas suas mãos..

Você segurou nas minha mãos com firmeza,

me entregando uma confiança que eu nunca tive,

eu em senti protegida,

eu perdi por covardia,

eu me entreguei quando não pertencia.

E isso tudo, não está como deveria ser...

Vamos sorrir, amor

A qualquer hora, o despertador acordará

a mágoa que protegeu minha estupidez,

eu faria,

eu dormi nos seus braços mais de uma vez..

Droga! Isso soou meio poético, não foi?

Enquanto você lê esta poesia sem-graça,

eu só peço que não rias,

da imagem de garoto mau que eu te dei.

Eu só queria ver a outra face dos erros mais imperdoáveis..

brenda
Enviado por brenda em 21/03/2008
Reeditado em 21/03/2008
Código do texto: T910855
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