"ParIdade"

"Viver!

Ou aquela que não fiques a desmerecer,

Algo que cultivo, este mesmo

que sempre me causa suspiros...

Ah, para demonstrar, fico aqui...

Fitando-lhe, amando-te em segredo!

E neste anseio, fico a aspirar...

Novas vivências, caricias;

nem que me traga esta crença!

Da qual, num dado momento, estarei apenas

A ter fé, esperança...

Caio até de pé, nesta altura,

Alta por natureza, perigosa em demasia...

Mas lógicamente me largo,com receio!

Muito lhe digo, pois me deixo a mercê

Esqueço meu abrigo!!!

Meu amado e aconchegante recinto,

me escondo do mundo e também

disto que me parece obscuro,

não pelo caminhar,

mas sim, pela incerteza do amar!"

Insanidade Oblíqua