Musa na Janela
Eis que surge na janela
juntamente com as luz do sol
com seus seios virginais, tão bela
se confunde com o próprio arrebol.
O seu ais vem como horizonte
embalsamando a manhã melodiosa
Faz brotar água da fonte,
celestial aroma de rosa.
Desafia a voz do tempo
que atordoado vem a parar
hipnotiza com um ingênuo olhar
é inebriante seu cabelo ao vento.
E quando finda o amanhecer
se vai com o céu da esperança
na retina minha lembrança
no teu corpo, todo viver.
Robinho - Bin