Um dia...

Encanto, sonho um pranto.
De beleza suada, molhada.
Interage banhada a saudade.
De um rio aflorado em galhardia.

Que um dia...

Salta, alarga, corre, escorre.
Na intrínseca terra sucumbir.
Que parte, reparte, se recolhe.

E no leito sorria...

Límpido brilhante desfazer.
De corpos úmidos, cálidos, afagados.
Numa lânguida realização instigada.

Do prazemor vivia...
Sorria...
Um dia...