Lágrimas de chuva
Não tenho medo de chuva, até gosto,
Porque posso chorar sem ninguém ver,
As lágrimas caem de saudade e de dor
Daquele marinheiro que foi e não voltou.
Foi no seu barco pequenino,
Deixando um grande amor,
Sei que quando bater a saudade,
Mudará de rumo, de rota, se o vento tiver a favor.
Voltará correndo para os braços de quem para trás deixou,
Morrendo de amor.