Esperado- Soneto de um amor não vivido
"Onde estás? Serás indigente?
Ou menino apenas?
Homem indecente
Ou moleque de dilemas?
Será nobre a tua alma?
E a face repleta de encanto?
Será que resvala calma
Em teus olhares em pranto?
Procuras por mim
Pois sou quem esperas,
Tua até o fim!
Deixe que o amor resplandeça;
Que a esperança surja
E que a plenitude não esmoreça...”