CÉU DE BOITUVA

(Sócrates Di Lima)

O ronco das turbinas o silêncio oculta,

Pássaros assustados revoam.,

Tornam a imensidão absoluta,

Que os anjos hinos entoam.

E quando a porta se abre,

Um céu de brigadeiro é teu,

Abraça a liberdade que te cabe,

Nos braços, em um abraço meu.

E quando te solta no azul celeste,

É como um pássaro em razante.,

O ceu é é o manto que te veste,

E te faz livre como uma ave esvoaçante,

E quando tu te soltas na imensidão daquele céu,

Há um velame que precisa ser aberto.,

Abrindo, o mundo aqui embaixo é teu véu,

E se não abrir, o céu lá em cima é teu por certo.

Ai, voarias feito passarinho em um céu de Boituva que seria teu paraiso.

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 20/06/2009
Reeditado em 31/08/2010
Código do texto: T1658834
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