Flor Lunar

Quando abraço

A minha doce e terna

Flor Lunar

Quando oiço a terna voz

Quando olho seus meigos olhos

E mergulho no seu oceânico

Mundo fantasioso

Todas as muralhas

Se diluem no meu coração

E sai de mim

O homem exilado

Esperançado

Num futuro melhor.

Delmar Maia Gonçalves

Santarém, 23 de Março de 2008

Delmar Maia Gonçalves
Enviado por Delmar Maia Gonçalves em 31/07/2009
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