Lápis, borracha
Não percebemos, mas devemos nos propor a continuamente errar e corrigir nossas vidas.
Deveríamos poder escrever nossas ações a lápis, para apagá-las quando entendêssemos necessário.
Quisera todos os dias escrever sorrisos nos corações do próximo, colega, amigo, amante, desconhecido.
Gostaria de apagar apenas o medo, ódio, rancor que por muitas vezes guardamos.
Mesmo que erramos se tivermos humildade poderemos apagar e reescrever nossa história.
E quero ainda estender o entendimento que podemos ser um pouco lápis e muito borracha em nossas vidas.
Aos alunos formandos dos Colégios Sevigné e São Luis/Bom Jesus 2009