ZECA
(Em memória ao meu primo-irmão José Carlos Dias Marques)
Zeca! pregou-nos uma peça!
Deixa saudades... que aflição!
Saber... em não mais te ver!
E muito menos conversar com você!
Zeca! pregou-nos uma peça!
Restando o lamento e recordações
Sempre amigo e confiante em tudo que fazia
Sem falar na curtição de uma dança de salão
Primo irmão, sua luta não foi em vão
Deixou sua marca, plantou sua semente
Que não sairá da mente e nem do coração
Mais uma folha da árvore cai, porém outras nascerão
Ah! Zeca! Essa peça, não queria não!