A dor do adeus


Os dias começam a passar por mim e a dor da solidão
faz com que eu caia na verdadeira realidade,
penso que tudo não passou de um sonho ou pesadelo;
sinto-me frágil, a dor apodera-se do meu coração
chamo por ti, mas tu já não estás, partiste para sempre;
agora fico neste mundo procurando… procurando…
procurando por ti nas lembranças, nas recordações, mas…,
mas não encontro nada como consolo para a minha dor.
Quero gritar ao mundo esta dor, este sofrimento, mas…
mas…
Só as lágrimas que deslizam pelo rosto acalmam esta dor;
procuro-te por entre mensagens, fotos e recordações
mas nada consegue consolar o meu desalento,
a dor sufoca-me com a tua ausência, com a tua partida,
quero acordar, poder sentir-te e ver-te novamente,
mas sei meu príncipe que nada disto se tornará real
o real será tudo o que vivemos e ficou nos nossos corações.

Descansa em paz meu PRÍNCIPE.
Débora de Andrade
Enviado por Débora de Andrade em 05/01/2010
Reeditado em 05/01/2010
Código do texto: T2012918
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