CAVALEIRO SOMBRIO
Veloz, vento veloz é o que ampara teu rosto,
Na queda ao abismo sombrio dos teus temores
Voltando ao momento da tua perda
Para o teu despertar sombrio na noite
Onde uivam os temerosos ante a escuridão
Do coração que os persegue
Sombras mais escuras na dança do caos
Que é colocado afora ante tua presença
E teus inimigos o temem
Pois não tem passado
E tua origem é o negrume do terror
Ante os que se levantam incautos
Sem perceberem tua justiça.
E acordam diante do quarto escuro
Da então segura prisão
Veloz, Veloz é teu vôo,
Em busca de tua sina
De ser diferente
De ser Valente
Doravante Cavaleiro
Cavaleiro sombrio