Conforto

Tua carne branca é prá mim um prêmio imerecido

Eu sei que tua vagina é mágica, teus líquidos contêm propriedades reanimadoras

Teus seios tão empinados!

São prá mim o raro pêssego da árvore do sexo

Se estivesses agora de pernas abertas prá mim te faria chorar e rir, morderia teus lábio, tão mordidos e levemente inchados

Teu pescoço um caso à parte...branco e pintado com manchinhas na pele, respingos de melanina, como se DEUS houvesse entornado a beleza sobre ti na criação

És tão madura e tão inocente

Me disseste outrora que tinhas um nome pequeno

E me pediste que lhe doasse um dos nomes que tenho

Ora sim! Doaria-te minha carne! um órgão! um membro!

Cavaria em ti meu pênis apaixonado, fincaria amorosa e ternamente em teu ser

Doaria ainda minha pele a ti, para que arranhes

Como uma gata que tem uns brinquedinhos

E numa posição qualquer inundaria-te, de júbilo, de porra santa

E então te sentirias viva e amada (talvez, fecundada!) por um homem

Nessa hora tudo será pleno e o tempo suspenso

As leis de DEUS se fragilizam e choramos todos de amor

Eu, você e ELE.

Dedicado à Camila, que partiu meu coração quando me disse que não estava sozinha...mas ela vai voltar!

Homem de preto
Enviado por Homem de preto em 07/01/2011
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