ACASO

Acaso findariam minhas dores,
Se te achegasses a mim agora,
Após tantos dissabores...
Tudo seria como outrora?

Não sei e nunca saberei talvez,
Pois que te afastas cruelmente...
E minha esperança voa outra vez,
Presa num sentimento dormente.

Amo, meu amor, são agora laços...
Laços consanguíneos que tenho!
Esses são eternos, nunca desfaço...
O meu amor neles e por eles retenho!




As lágrimas que sobrevêm teimosas
E tingem-me a face ressequida e densa...
São perdidas, pois ao tempo sequiosas,
Já colheram a inútil e vã recompensa...

Os beijos e carícias não trocadas...
As palavras não ditas e dias não vividos...
Serão com o tempo lembranças descartadas?
O acaso no ocaso... É por fim o lenitivo?

♥♥♥♥♥♥

LEIA TAMBBÉM, se puder amanhã:
UM RECADO AQUI
*Nada diferente, tudo que eu poderia pensar Vanessa da Mata já disse..."cercada de bons amigos me protegerei!"...
Eu acrescento de outro cantor, neste sábado,
por mais um ano aqui e na vida:
"Sou feliz e agradeço, por tudo que Deus me deu!"

♥♥♥♥♥♥
INEZTEVES
Enviado por INEZTEVES em 04/02/2012
Reeditado em 04/02/2012
Código do texto: T3479757
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