E, agora, Pedro?

Um poeta que rabiscou letras e transformou em sentidos.

Um poeta que fingiu de escrever e narrou belíssimas cenas de amor e dor.

Um poeta que falou pouco mais escreveu muito.

Um poeta que viveu para as palavras e revolveu versos.

Um poeta que contou o Brasil e recontou uma historia.

Um poeta mais e muito menos que um homem.

Um poeta de verdade que achava que seus escritos eram apenas atritos de idéias.

Um poeta eterno que virou fonte neste dicionário dos versos.

Um poeta imortal que vive ate hoje colocando uma pedra no meio do caminho de muito estudante e mestre que tenta desvendar os segredos do mundo vasto mundo.