Cantei o amor...
Cantei o amor
Temendo o mesmo
Não sinto o sabor
Que atirei a esmo.
Trago neste cantil
O liquido sagrado
Não é de meu feitio
E nem de meu agrado
Trazer a tona qualquer tristeza
Mas sou mortal,
Um aprendiz da destreza
A aptidão da vida,
A ciência, a cifra
O verniz da carne
Que na alma arde.
(18/01/02 – para Deanmaire Figueira)