Parou a voz, o verso mais doce
Fere a alma, dói o golpe da foice
Ouço teu canto na minha jornada
Mãe, és o encanto, mainha adorada
 
Alegrias pululam, faz nascer a criança
A suave fase quando somem as aflições
Fantasias estimulam crescer a esperança
Nada evita seguirem sorrindo os corações
 
Desejo homenagear elas que lindas amam
Bonitos meus sonhos Anita ainda chamam
Lembro saudoso, eu sento e olho anoitecer
Repito gostoso momento, no colo adormecer
 
Chata a rotina, tolero a conversa entediante
Uso o alento profundo, permite forte avançar
Farol o qual ilumina, jamais cessa, constante
Inspira todo segundo excelente sorte alcançar
 
Festejam os filhos, agradecem o eterno carinho
Queria renovado o abraço terno um pouquinho
Viver onde mora, agora pranto imenso derramo
Rever demora? Nessa hora tanto penso. Te amo!




 
Ilmar
Enviado por Ilmar em 11/05/2014
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