À Manuel Bandeira

Eu faço versos como quem ri,

do vão momento, desse puro encontro.

Abro meu livro se por agora,

tens algum motivo de alegria.

Meu verso é vida...dá ânimo a gente,

corre o mundo. E o poeta sente

que supre a dor que magoou seu coração.

Nestes versos de verdades loucas,

assim dos lábios a vida nasce,

deixando um doce sabor nas bocas,

de quem beijou pela primeira vez.

Eu faço versos como quem vive.

Alex Carvalho
Enviado por Alex Carvalho em 09/05/2007
Código do texto: T480616