À Carlos Drummond de Andrade: A miragem de Drummond

Sentastes de costa para o mar

Num dia de domingo qualquer...

E no debruçar da miragem,

causar de infintas lembranças,

deixaste- nos a refletir:

Que há?- Que será que pensastes

Quando virastes as costas para o mar?

Será que viste algo mais sublime?

Será que nada havia ao seu olhar?

Poeta, por que assentastes contra o mar?

Rezeile Selva Nascto
Enviado por Rezeile Selva Nascto em 19/05/2014
Reeditado em 03/06/2019
Código do texto: T4812125
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