Sintra de Portugal

Ó cidade portuguesa,

Diante da pequena

E simpática Quinta da Regaleira,

Que revela toda a sua beleza.

Pequena Sintra majestosa,

De jardins, de castanheiras-da-índia,

Diante das fontes de grande beleza,

Para as estátuas dos deuses de pedra.

Ó Quinta da Regaleira,

Você se torna nome de um sonho,

Perante ao patamar dos deuses da renascença,

Até a torre dos guardiões do escuro.

Cruzes templárias despertam curiosidade,

Diante de um mistério desconhecido,

Perante a Ordem de Cristo em sua realeza tênue

Aos diversos sentidos relacionados ao seu esoterismo.

Ó Quinta da Regaleira,

Perante ao seu altar-mor de sua capela

A coroação de Madalena,

Diante de uma arte plena.

A águia com seios,

Mostra a fugacidade palaciana,

Diante da utopia dos homens

Perante a sua perseverança.

Ó Sintra de Portugal,

Pequena cidade,

Que diante dos olhos o coral

Dos deuses para a realidade.

Se torna romântica a melodia

Das vozes que ecoam,

Dentro de um olhar impresso na fantasia

De uma poesia paisagem.

(Rodrigo Octavio Pereira de Andrade 23/04/00)

Rodrigo Poeta
Enviado por Rodrigo Poeta em 04/06/2007
Reeditado em 06/07/2008
Código do texto: T513864
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