POEMAS DISPERSOS

Andam os meus poemas tão dispersos,

Que são partilhados pelos meu amigos,

Os amores confessados são invejados,

São da minha lavra, bastante amados.

Deixo os meus poemas à sua vontade,

Eles dão prazer a quem gostar de ler,

Pra eles escrevo temas muito diversos,

Do amor e da natureza, a maior beleza.

Embora dispersos são os meus poemas

Que se mantém fiéis, são meus amigos,

De quando em vez vêm interagir comigo,

Pra os rever e lhes dar meu ombro amigo.

Acolho os meus poemas com muito amor,

Para matar saudades da sua ausência,

Não exijo sua escravidão e permanência,

Eles são adultos, amam com muito fervor.

Continuarei a dar liberdade aos poemas

Que escrevo com amor todos os dias,

Deixando-os voar com a ajuda do vento

Que os leva pra bem longe, é seu tempo.

Ruy Serrano - 26.02.2016

Ruy Serrano
Enviado por Ruy Serrano em 25/02/2016
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