Ode à Clareta (Minha sobrinha-afilhada)
E chega como o próprio nome diz...
E numa forma clara, pura, bela...
Permite que sejam vistos e sentidos;
A vida, Os sons, As cores e Os amores.
Numa noite do primeiro dia da semana
esperamos, durante a reza, o grito e o choro.
Um homem surge com o brilho incontido nos olhos.
Atravéz da porta a luz acendia, e éramos todos projetados
(por vontade própria) ao anteparo de vidro.
O grito não era teu, eram vovôs, vovós, titias e eu.
O choro de alegria!
- Cadê mamãe que não vem da cirurgia?
E o amor se reúne. Uma nova família.
Gerações... Canções... Poesia...
Com amor... Clara eu rimo a Uma Nova e Amada Vida.