As quatro quadrinhas da inquietude

Sobre as coisas que fiz

os atalhos que eu tomei

como finquei minha raiz

por quais asas que voei

Pelos pés que tanto andei

em ruas, becos, avenidas

O bom como me deleitei

por toda essa minha vida

Sobre tudo que eu pensei

até mesmo o que não disse

O saber que ainda não sei

o que é sábio, o que é tolice

Ainda no chão que caminho

sob que forma, condição...

em companhia ou sozinho

nunca acreditei na solidão

20-02-2020

07h50min

Para João Bosco Tavares...

Músico, poeta, psicólogo e amigo.

Murillo diMattos
Enviado por Murillo diMattos em 20/02/2020
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