A UM ZEBRÓIDE
(No dia de sua partida)
Medíocre bacharel, aqui chegado
para dizer e praticar asneiras,
eis que ao Governo deixas sossegado,
livre das tuas magistrais besteiras.
Que bons ventos te levem, desastrado
ministro de bobagens, e, ligeiras
mil rajadas te joguem para lado
bem distante das terras brasileiras!...
Vai-te, zebróide, e vai-te àquela parte!
E, onde fiques, procura, "in-continenti",
o que te apraz e não souberam dar-te.
Pois aqui, por um erro, grande, vasto,
uma PASTA te deram de presente,
quando te deveriam dar um PASTO...
NTT.