JACÓ:
Ao mestre, com carinho!
 
 
 
Um certo JACÓ
que trilhou neste mundo;

Transformou, multiplicou...
foi fecundo;

Se casou, teve amor,
foi avô, rendeu frutos!

 
Garimpou, ladrilhou
e enfeitou, seus caminhos;

Se somou, se dividiu,
se multiplicou, fez seus ninhos;

Retirou pedras das estradas...
podou arbustos e espinhos!

 
Outro JACÓ que foi pai, igualmente maior,
seguiu seus exemplos;

Sofreu, perdeu, mais ganhou,
abrandou seus tormentos;

Transpôs lombadas, se esquivou das picadas...
foi astuto e atento!


 
Então veio mais um JACÓ,
centrado, honrado, afável, nos trilhos;

Nem melhor, nem pior aos outros Jacós,
soneto do bem do mesmo estribilho;

JACÓ é assim...
mesmo sem tocar bandolim,
é verso, e reverso,
é real e  é magia

JACÓ é poema da poesia,
JACÓ é FILHO e NETO
de outros,JACÓS!


 
"Sua interação me enche
de
satisfação e bem querer"


                                       
                                 ...ao mestre Jacó com carinho
 
Jurando agradecimentos,
Ante tão belo presente,
Comungo dos precedentes,
Ótimos comportamentos...
Feliz com sua amizade,
Influído por seu gesto,
Leio, e sinto-me perto,
Honrando sua majestade!

 

 
SERRA GERAL
Enviado por SERRA GERAL em 19/05/2020
Reeditado em 20/05/2020
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