Mary Pollyana

Anjo de candura,

De amor e de doçura,

Que ilumina minha noite escura

Tu que inspiras o meu ser,

Faze de teu sorriso e tua alegria,

A força para o meu viver.

Tu Que ages como uma flor,

Faze de tua beleza e teu perfume,

O bálsamo para minha dor.

Tu que me motivas a lutar,

Faze de tua força,

O impulso ao meu caminhar

Tu que acorreste em meu socorro,

Na hora em que achei que tudo já estava acabado,

No dia mais nublado e triste,

E trouxeste de volta o brilho de um dia ensolarado,

E me chamaste de volta a sorrir,

E me ajudaste a reconstruir.

O mundo parecia pequeno para minha tristeza,

E negro era o meu porvir.

Mas tu mostraste que ele é pequeno para a felicidade,

Que está por se abrir.

Foste e és a companhia que interessa,

Em meio ao tumulto da multidão.

Flor de luz de minha vida,

Sublime estrela caída,

Das belezas da imensidão.

Tu que vens da bênção das flores

Da divina claridade,

Para tecer-me a felicidade,

Em sorrisos de esplendor,

Para aliviar minha dor.

És meu tesouro infinito,

O meu segredo mais bonito,

Aquele que não se consegue guardar.