SATERÉ-MAWÉ

Este poema, dedico às nações indígenas, verdadeiros guardiões da mãe terra, relicário cultural tão dizimado pela contemporaneidade globalizada, por vezes tão cruel com as lendas, tradições e costumes de povos que são parte constituinte de nossa história.

SATERÉ-MAWÉ

Porantim nos conta a história

Remo mágico, cosmologia ancestral

Clava guerreira, Constituição de uma cultura

Atepê criado dos braços de Monan

Nação Sateré-Mawé

Atravessa o Madeira e Tapajós

Filhos do guaraná, planta sagrada de um povo

Bebida Ritual

Ritos de Passagem

No ferrão das Tucandeiras, valentia supera a dor

Homem guerreiro se faz

Arquétipo curador

Tuxaua comanda, reina a paz.

(Leila Soares)

Leila Souza Soares
Enviado por Leila Souza Soares em 17/11/2007
Código do texto: T740834