THAY: O TEMPO E A VERDADE

Que a minha história se funda a sua,

Como se aproximasse-mos na altura dos olhos,

E para sempre em prosas fossemos um só,

Quando nada mais, é um verso que combina.

Sou tão dependente já de ti,

De todos os teus encantos e,

Lugares não encontrados antes,

Cuja fagulha é você mesma,

Levando-me a não entender seu universo.

Vai amanhecer, é és o essencial!

A paz que não é esquecida.

Onde encontro tua alma,

O nexo, e a lógica para tudo.

Existem mil estrelas no céu,

Mas nenhuma se iguala a ti.

Thay, tu és a verdadeira artista,

E eu nem mesmo acabei sendo eu.

Se não mais poder escrever como gostaria,

Somente para lembrares o quanto sois importante.

Devidamente, não farei para mais ninguém,

Nem sobre os deleites de que preciso.

Porquê estais acima de todas,

Sendo, estrelinha de David, a carita de ángel!

O tempo e a verdade que se manifestam,

Como a perfeita constelação que formam,

A imagem sua que vejo no fim das contas.

E sonhos são sonhos, por precisar ser!

Pois estarei aqui, é só me dizer:

O que desejas, e farei sem temer,

Já que mereces, um dos mais preciosos vinhos!

Um sabor a qual é inigualável descrever,

E que guardo a sete chaves, quando quiseres,

A qualquer dia, momento, vir a embeber.

Poema n.3.016/ n.85 de 2023.

Ricardo Oliveira (Poeta e Escritor)
Enviado por Ricardo Oliveira (Poeta e Escritor) em 28/11/2023
Código do texto: T7942254
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