NATASHA

Sois o nascimento de tudo que se mostra,

Com sua essência e magnificência, vens a deslumbrar! O desvelar dos véus e do eterno,

A luz que vejo somente em seu olhar.

O espaço de tempo, a qual deixa-se manifestar,

A tinta da pena dos versos meus que, Tornam-se sagrados diante de ti,

Quando teu rosto, banha-me de tudo o que é inspirado.

A modelo transpassando minha alma, Trajando-se de anjo, voando com suas asas, Sobre todas as versões de mim mesmo, Onde habitas com sua harpa, a viver cantando.

Tens o poder da comunicação,

E nisso, constróis matérias tão incríveis, Dos quais sinto-me tão tocado que, Já apodero de tais palavras suas.

Natasha, Ah, tantas rosas exisntes, Contudo, qual delas poderá ter o seu nome? Se não puder encontrar uma a sua altura, Então, tenha certeza de que és uma delas.

Sim, como sois a perfeição das pétalas? O vento a soprar sobre os mortais? O manancial que nunca acaba,

E as águas correm ininterruptas.

Mistério e Salvação!

Campo e montanhas!

Sonho e iluminação!

O sentido do que se busca,

A mulher a ser descrita num pergaminho, Por sua total graça e ternura.

O cálice mais antigo que conheço,

É que teus mistérios são postos,

Para abrir os mitos dos quais desconheço.

Para a incrível mulher

Po�ema n.3.021/ n.90 de 2023.

Ricardo Oliveira (Poeta e Escritor)
Enviado por Ricardo Oliveira (Poeta e Escritor) em 12/12/2023
Reeditado em 12/12/2023
Código do texto: T7952563
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