JÚLIO

Nome de César tens!

Mas de Roma não és!

Nem de Augusto vens!

Mas és filho de Coimbra, que Deus fez.

Sabes! Se sou louco?!

Tu também um pouco!

Pois, todo o humano, o é.

Mesmo, o mais esperto até.

Mas uma cousa sei!

Deus. Não o é…

Isso, sempre acreditei!...

Deves, pois mudar.

Para ser d’ele.

E assim, ao próximo amar!