Este poema é um presente da querida Meriam Lazaro,  grande poetisa, amiga admirável de todos os recantistas. Seu brilho é como o das estrelas, radiante, tranqüilo, silencioso. Parafraseando Aintoine de Saint Exupéry, ela chegou aos poucos em minha vida, talvez obedecendo seus próprios ritos. Cada dia ela chegava mais perto, agora eu lhe reconheço os passos. Obrigada por cativar-me, amiga.



:::: O beijo de Claraluna ::::
:::: (Hull de La Fuente) ::::

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Clara beijou o colibri
O colibri beijou a flor
A flor que oferece aqui
Em sinal de muito amor
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Clara planta no jardim
Sementes de gratidão
E de amizade sem fim
Cultivada no coração
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Clara ama a natureza
Retrata a beleza do ipê
E as aves com certeza
Ama a vida e em Deus crê.

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A você, querida Claraluna, meu carinho e
agradecimento pela ternura, amor, luta
e dedicação às pessoas e a natureza.

Hull de La Fuente
Enviado por Hull de La Fuente em 17/04/2008
Código do texto: T949557
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