Queremos Paz e Tranquilidade


Eu vejo a guerra vencendo estradas
Armas, como aves cruzando o céu
A vítima caindo com a vida diluída
Nessa visão de guerra, corpos ao léu

Mãe terra chora a rega sanguinolenta
O sangue empoçado do filho banido
A morte indesejada em tarde pardacenta
Pela mão cruel de um ser descomedido

No peito de quem fica, fica a esperança
Daqueles que cultivam o bem e a Paz,
Que se renovem registros de temperança
Abaixem as armas, ergam a bandeira da Paz
 
Que o homem não lance um irado olhar
Que sua mente não seja um paraíso maldito
A cultuar o desvairado desejo de vampirizar
Esbanjando maldade, praticando atos atónitos

Que a justiça não se deixe corromper
Trocando os justos critérios pela ganância,
Com honradez e clarividência cunpra seu dever
Que faça valr a Lei de mão dadas com a consciência



Diná Fernandes