NOVO ANO, ANO NOVO

NOVO ANO, ANO NOVO

Dois mil e seis anos de existência

Muitos deles de tristezas e felicidades

Será que todos serão capazes

De assustados a tenazes refrearem a indolência

Do bem e do mal, acostumou-se a humanidade

De regorjeios levam a vida com ou sem transtornos

Esforços descomunais tornam-se adereços e adornos

Num fervilhar de caracteres suplicando felicidades

Um ano vai, outro fica o povo medita

Com paixão, amor, esperança e dedicação

Será que existem almas tristonhas e sem coração,

Que surgem num deslumbramento, mas não desdita

Ano Novo, Novo Ano, nunca me engano

Das promessas capitais que exercem esperanças

De dias melhores, sem dúvidas que arvoram lembranças

Trezentos e sessenta e cinco dias de quimeras sem profanos.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES/FORTALEZA-CEARÁ

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 04/01/2007
Código do texto: T336243
Classificação de conteúdo: seguro