Outra vez

E soa o canhão,

Mais uma vez,

Como flauta nefasta,

Entoando o trovão da estupidez,

Entoada por um truão da insensatez.

E mais uma vez,

Por mais um mês,

Talvez três.

E então, paz transitória,

Efêmera, inglória.

Para então,

A toada da flauta maldita,

Surgir outra vez.