Obrigado Davi.

Um desatino eloqüente,

Tomou conta de todos ao seu redor,

E o velho mendigo (que nem era mendigo) entorna mais um gole,

A vida ganha um sentindo obscuro,

Reclama da morte da mãe,

Todos à sua volta refletindo,

E eu observando o olhar cansado,

Olhar em olhos azuis...

Uma tristeza toma conta do corpo e da mente,

Busquei na bicicleta os caminhos que nunca encontrei,

Pedalando enjoado e tonto,

E ainda assim a vida não ganhou um sentido,

Assim não mais que de repente,

Todos éramos iguais,

Todos nós com o mesmo nome...Davi,

Ao acordar, um lampejo sobre o sentido da vida,

O sentido da vida é para frente.

Leo Magno Mauricio
Enviado por Leo Magno Mauricio em 24/01/2007
Reeditado em 26/01/2007
Código do texto: T356983