O BRIGÃO

O BRIGÃO

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

se prevalece da força que tem...

acha que pela frente não vê ninguém;

é de bomba solto pelas asas de uma sombra...

por um vulto que distraidamente assombra.

por anabolizantes ingeridos a todo instante,

nos músculos relevantes gigantes.

apalpantes e definidos por apresentantes...

Por anfitaminas acelerantes

que alteram os movimentos bastantes.

Que alteram por pensamentos

assaltantes...

em conflitos aglomerados nos tumultos,

confusões hediondas em brigas por vultos.

Em alterações de ser por se prevalecer,

dos comprimidos consumir para meior ser...

Das brigas atreladas a idiotice de cada ser

sabendo do resultado por onde se meter,

pelo mais fraco por forte que não venha ser.

Despendioso a menção do que venha querer ser,

venha a razão despreendido a confusão de um brigão,

escondido a imagem de uma nádega de um bundão,

carregado ao júbilo verdadeiro de um enorme covardão

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 02/06/2012
Reeditado em 27/07/2018
Código do texto: T3701017
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