O dia,

O dia,

E o dia que começa com uma névoa encoberta,

Na parede entalhado sonhos espalhados,

Simples abreviatura nua e crua,

E oro quando acordo,

E canto o que sinto,

E ecoa pela sala já antiga,

A mais alta e viva melodia,

Que ainda quero que ouça ,

E com perfeição corto,

O pão pra passar a manteiga,

E o segredo esta em ter um pouco,

Mais de satisfação ,

Um gosto nada incomum,

De sentar pra molhar,

Com leite e café ,

O que surge de novo,

Do forno bem quente,

Marcia Carriles

Marcya Carrilles
Enviado por Marcya Carrilles em 31/05/2014
Reeditado em 31/05/2014
Código do texto: T4826727
Classificação de conteúdo: seguro