Natura da Alma

Natura da Alma

As águas em mim estão calmas,

O vento em mim está tão suave.

Outra estação através dos olhos,

Equilíbrio para a natura da alma.

Águas foram bravias e temidas,

Marés perigosas para o viajor.

Ondas que barcos podem cobrir,

Violentas são com todo seu furor.

Ventos conturbados e imprecisos,

Arrastaram o mundo vil consigo.

E a terra tremeu poderosamente,

Até serem acalmados novamente.

O inverno recolheu sua gelidez,

O outono apanhou suas folhas.

O verão aqueceu toda a terra,

E flores cantaram a primavera.

E eu falei: Minh’alma vai bem!

Minha esperança me seguirá.

Os dias cansados irão passar,

É hora de respirar a pureza...

... Equilíbrio para a natura da alma.

Victor Cartier

Victor Cunha
Enviado por Victor Cunha em 29/09/2015
Código do texto: T5397974
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