Le Ciel de Paris se réveille en nuances de gris

Bonne journée a quem padeceu na eterna noite de núpcias

Bonne journée à cidade das luzes [de velas

Onde o amor encontra-se Implodido.

Bonne nuit a quem morreu de amor,

A quem olhou aos pais pela última vez,

Aos que esperaram demais

Pensaram demais...

E viram teus sonhos indo pelos ares.

Que Deus é este que fere vidas?

Que fé é esta que quebra almas?

Que ser é este que esqueceu nas mesquitas os teus escrúpulos?

Le Ciel de Paris se réveille en nuances de gris

Os buques deram lugar às coroas,

A cidade do amor se pintou de saudade,

E viu-se a declaração de guerra

à esperança de um mundo pacífico.

Que se passés?

Que horas os corações deram espaço a tumores?

O que houve com quem um dia foi capaz de amar?

Menos deuses paralíticos,

E a maior consagração da compaixão,

Sem terras, sem crenças, sem controversias,

O bem pelo simples ato de ver alguém sorrir.

Il a vu le bleu du ciel peindre avec du sang

Sangue do irmão, do pai, do filho.

O vermelho arder em peitos,

Muito mais que por amar...

Le drapeau blanc était tachée, déchirée,

et bombareada

Vé-se o ínfimo ser decadente,

Que julga-se profeta,

Desonrando a história e o ideal

De quem parou seu mundo,

Nao para chocar, mas para unir.

Ah lá o leviano que ecoa em tua voz o nome de Deus em vão.

Ah lá o humano que não compreende o sentido da fé.

Ah lá o indigno que interpreta pergaminhos à sua maneira.

Ciel de Paris se réveille en nuances de gris

Mais Dieu pardonne

A ação Imperdoável,

Onde quer que o tempo esteja.

Mais la tour se souviendra

É do que não deve ser esquecido.

Je suis Paris.

G Trindade
Enviado por G Trindade em 10/12/2015
Código do texto: T5476044
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