CONFISSÃO
Deus ó Deus! Dê-me tua piedade...
pelas doces palavras que não proferi,
pelos carinhos e afetos que neguei,
pelos abraços estreitos,que não percebi.
pelos conselhos sensatos que não dei,
Piedade Senhor!
Pelos necessitados que não socorri,
pelas dores que não experimentei,
pelos sofridos que não atendi,
pelos pobres de espírito que olvidei.
Peço piedade!
Pelos beijos, que neguei-me a dar,
pelas ajudas, que não emprestei,
pelas mãos, que não quis afagar,
pelas lágrimas,que jamais enxuguei.
Perdão,Senhor!
Pelas verdades que evitei saber,
pelos olhos,que mantive fechados,
pela luz, que deixei de acender,
pelo coração, que persiste calado.
Rogo compaixão!
Pela amiga que não pude ser,
pelo tempo que permiti passar,
pelas súplicas que não quis verter,
pelo amor que neguei-me a dar.
Piedade,Senhor!
Pelas situações mal resolvidas,
pelas injustiças por mim proferidas,
pela felicidade fingida, não sentida,
pelas cicatrizes cruéis desta vida.
Piedade,Senhor!
Deus ó Deus! Dê-me tua piedade...
pelas doces palavras que não proferi,
pelos carinhos e afetos que neguei,
pelos abraços estreitos,que não percebi.
pelos conselhos sensatos que não dei,
Piedade Senhor!
Pelos necessitados que não socorri,
pelas dores que não experimentei,
pelos sofridos que não atendi,
pelos pobres de espírito que olvidei.
Peço piedade!
Pelos beijos, que neguei-me a dar,
pelas ajudas, que não emprestei,
pelas mãos, que não quis afagar,
pelas lágrimas,que jamais enxuguei.
Perdão,Senhor!
Pelas verdades que evitei saber,
pelos olhos,que mantive fechados,
pela luz, que deixei de acender,
pelo coração, que persiste calado.
Rogo compaixão!
Pela amiga que não pude ser,
pelo tempo que permiti passar,
pelas súplicas que não quis verter,
pelo amor que neguei-me a dar.
Piedade,Senhor!
Pelas situações mal resolvidas,
pelas injustiças por mim proferidas,
pela felicidade fingida, não sentida,
pelas cicatrizes cruéis desta vida.
Piedade,Senhor!