PAZ CREPUSCULAR

Quando no horizonte distante

Onde o sol poente se deita

E a sua luz à terra nega

Minha alma já cambaleante

No crepúsculo noturno se deleita

E toda a agitação do dia sossega

Sobre a relva contemplo quieto

As estrelas que o céu escuro

Adornam com suave cintilância

Sinto então meu ser completo

Cheio de esperança no futuro

E livre do enleio da ânsia

Carlos Henrique Pereira Maia
Enviado por Carlos Henrique Pereira Maia em 02/06/2020
Código do texto: T6965417
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