PAZ CREPUSCULAR
Quando no horizonte distante
Onde o sol poente se deita
E a sua luz à terra nega
Minha alma já cambaleante
No crepúsculo noturno se deleita
E toda a agitação do dia sossega
Sobre a relva contemplo quieto
As estrelas que o céu escuro
Adornam com suave cintilância
Sinto então meu ser completo
Cheio de esperança no futuro
E livre do enleio da ânsia