Desimportância

A desimportância da gente não tem fronteiras,

É o largo de não precisar de coisa alguma,

Nem carecência de ter valor.

É o ser nadando de costas num leito quente.

Livre, livre, desaguando em si mesmo,

No ordinário de nem pensar no árduo da prova.

É mesmo fazer-se pluma flutuando na brisa.

Coisa boa é não ter que ser.