Saudade

Quando a solidão bate em meu peito, só me ponho a chorar.

As lágrimas escorrem em meu rosto, como ácido que se põem a queimar.

Lágrimas de saudades e raiva por não poder te tocar.

Na cabeça vagamente a lembrança de um olhar.

O olhar do martírio, da tortura que me leva a chora.

Marcelo Bastos
Enviado por Marcelo Bastos em 06/07/2008
Reeditado em 26/10/2008
Código do texto: T1068153
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