Silêncio... No enfadonho vagar das horas
No suspirar dos versos... Meu desatino
Num momento tão conciso... Saudade...
Outrora adormecida... Em tenros juízos
Faço do silêncio... Potente grito
Grito pungente... De palavras – desabafos
Que deságuam... Num mar inconstante
Derramando na inspiração... Melancolia
No remanso da vida... Silêncio que não finda
Na madrugada á hora é carrasca... O tempo não passa.
Lembranças fazem adormecer a solidão.
Acalento pungente no meu coração.