interior

*

o olhar esconde

as linguagens do

corpo, a fragilidade

está solta no adentro

da carne, num curso

de rio e sangra.

o sentido é prenhe

de interpretações:

em fadiga e solidão.

poesia a ser

urdida, traça o

verso sem saída.

à pupila do

olhar: recordação.

.

marcia eduarda
Enviado por marcia eduarda em 29/07/2009
Código do texto: T1726674
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