Saudades de você.
Na solidão, na
penumbra do amanhecer.
Vivo sozinha a sofrer,
conscientizo-me que não me queres,
nem imaginas como dói.
A ausência do teu amor
me destrói.
Percorro no
vazio que há em mim,
e vejo-te na noite, nas estrelas
no mar,no brilho do sol e no anoitecer.
Vejo também você no ontem,
no amanhã...
Esta dor me faz morrer.
A tua ausência destinada
me maltrata, me consome o ser.
Como posso eu viver
me matando de sofrer.
E você onde estás
que não liga para mim?
Fala para mim...
Como se vive de saudades?
Ou simplesmente morre-se?
Que saudade...
Na solidão, na
penumbra do amanhecer.
Vivo sozinha a sofrer,
conscientizo-me que não me queres,
nem imaginas como dói.
A ausência do teu amor
me destrói.
Percorro no
vazio que há em mim,
e vejo-te na noite, nas estrelas
no mar,no brilho do sol e no anoitecer.
Vejo também você no ontem,
no amanhã...
Esta dor me faz morrer.
A tua ausência destinada
me maltrata, me consome o ser.
Como posso eu viver
me matando de sofrer.
E você onde estás
que não liga para mim?
Fala para mim...
Como se vive de saudades?
Ou simplesmente morre-se?
Que saudade...