plenitude na confusão

por um minuto de um tempo passado

me confundi com pessoas felizes que não eram eu

sorria sem saber oque poderia ser no futuro

quando as cicatrizes começaram a ruir novamente

me encontrei num presente solitario,

numa dor que nos permite ser menos que antes

enquanto terremotos nos fazem ser uma luz

nos pertencemos a algemas perfuradas por uma dor

deslizes por uma tristeza vagando sonhos perdidos

matizes em comandos fortificados em vazios...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 24/12/2009
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